Páginas

domingo, 29 de agosto de 2010

COMO É SER FAMOSO

.

Vou tentar entender minha própria reflexão, sobre um assunto que mal acompanho de perto, mas que vira e mexe palpito de longe. Se percorro ou não um caminho até o meu primeiro tapete vermelho, jamais saberei, tampouco se a corrupção do ego um dia me pegue de jeito, nem que seja por míseros 15 minutos.

Toda essa celebração em volta de uma única pessoa, ou de várias, em algum momento as incomoda de tal forma que os vestidos de grife ou os smokings impecáveis se pareçam com carapuças ao invés de um manto brilhante? Esse é um questionamento simples e prepotente de alguém que não sabe mesmo como é estar sob os holofótes, mas eu não poderia deixar de fazê-lo.

Me comprometo com a observação de que deve ser um saco posar para fotos e, no caso das mulheres, ter de falar o nome do seu estilista, como pagamento pelo vestido. Me arrisco a dizer que, olhando de fora, eu teria uma dificuldade enorme de viver uma imagem pop.

O que sinto é que, quando essa é a sua vida e não há outra pessoa que a viva por você, então não há cliques, flashes, perguntas invasivas que te façam deixar de acreditar no que você faz, mesmo que o que você faça seja apenas uma única canção de sucesso ou, um seriado de televisão e passe todos os episódios vestindo apenas sunga ou maiô. Essa é minha explicação. Ninguém vai salvar o mundo sendo diferente de como é. Confuso né? Vou tentar de novo outra hora.

.

Um comentário:

O que der na telha disse...

confuso!
mas eu acho que entendi o espiríto da coisa hahahaha ai ai gente!
mto flash!