Definitivamente não sou mais o mesmo
Ainda que definitivo nada seja
Eu mesmo já não me defino faz tempo
Porque no reflexo da memória vejo incoerência
Porque nos sonhos profundos vejo labirintos
Porque nas atitudes todas vejo superficialidade
E se até outro dia isso tudo só me afligia
Hoje, nesta noite amena a consciência me conforta
De certa forma indefinida,
Já não me tortura a sorte
E acreditar num amanhã melhor
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